quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Histórias do tamanho da minha altura

É com orgulho que voltamos a anunciar um evento que nos é tão próximo. Desta vez, as Histórias do tamanho da minha altura vão se dar a conhecer na livraria Barata, Avenida Roma nº11, pelas 16h.

As histórias vão ser contadas por Joana Caldeira (escritora) e Maria Vidigal (ilustradora) nesta tarde domingueira.

Fica aqui o convite extensível a quem quiserem divulgar.



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Estripadores económicos


Umas certas pessoas engravatadas, ganharam uma galinha aparentemente normal, talvez um pouco mais feias do que outras que já tinham visto. 

Na manhã seguinte, quando foram ver se a galinha tinha posto ovos para se alimentarem, encontraram um ovo de ouro. Os engravatados reuniram-se à volta daquela surpresa, olharam e correram a ver quem é que o apanhava primeiro. 

Depois de várias discussões em quem seria a pessoa mais merecedora daquela riqueza, concordaram em dar o ovo a entidades capitalistas competentes, este revertiam em bens que eram distribuídos por todos equitativamente. 

Quando esses bens começaram a desvalorizar drasticamente, os senhores engravatados pressionaram a galinha a pôr mais ovos de ouro, o que lhe era fisicamente impossível. 

Mas um deles teve uma ideia mais que genial: e se esventrassem o animal para ir diretamente à mina que os fornecia? 

A ideia foi aplaudida e posta em prática. Mas, quando esventraram a galinha ficaram desapontados... afinal era só um galináceo como tantos outros, com tripas, coração, moela, rins e sangue que se esvaiu em sangue. Contentaram-se com uma canjinha.


Moral da história: afinal quem é que tem os ovos de ouro?



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pois....

"Europa descobre uma droga nova quase todas as semanas"

Explica muita coisa.



Bonito de se ver

Durante muito tempo, a bicicleta foi o meu meio de transporte diário. Era barato, poupava tempo e eu ficava em forma. Sempre tive a preocupação de me informar sobre o código da estrada para velocípedes, da condução defensiva e da segurança básica. Para mim, estes sempre foram fatores muito básicos a ter em conta quando se conduz qualquer transporte de forma regular. 

Agora que as bicicletas invadiram as ruas e começam a ser cada vez mais utilizadas, irrita-me a atitude arrogante e petulante dos ciclistas que não se respeitam a si próprios, nem respeitam terceiros. 

O desrespeito por eles próprios começa pelas normas de segurança que, como não combinam com o estilo, são ignoradas. Quando a aparência se sobrepões ao nosso bem- -estar chama-se.. como é que é? É isso: estupidez. 

O desrespeito pelos outros, e principalmente pelos peões, faz-se pela invasão constante dos passeios como se estes fossem ciclovias. Caros senhores ciclistas, fiquem a saber que não são, usem a estrada como os outros transportes. Eu até percebo que em certos sítios não há outra alternativa. Eu, por exemplo, nunca vou fazer a rotunda do marquês de bicicleta. Mas andar sempre nos passeios que, muitas vezes, já são pequenos de mais para os transeuntes, é uma falta de respeito. 

Estes são alguns dos pontos, entre muitos outros desconexos, que não percebo num grupo de pessoas que quer mostrar uma forma alternativa de locomoção e faz questão de criticar a atitude dos carros. Ser preocupado com o mundo e com o ambiente passa, a cima de tudo, por respeitar os outros. E por mais cool que seja um penteado, um traumatismo craniano tira-lhe muito mais pinta que um capacete. 



PS – E não, a solução não passa por fazer ciclovias numa cidade feita de colinas e ruas demasiado pequenas. As bicicletas e os carros convivem bem lado a lado se houver respeito mútuo (onde é que já li isto hoje?).


terça-feira, 13 de novembro de 2012

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Agenda Cultural

Hoje também vamos andar pela noite lisboeta, mais especificamente por aqui:



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vida grátis


Numa altura em que poupar é uma das palavra de ordem, vale a pena divulgar projetos como a Vida grátis. Nesta plataforma, pode-se encontrar todo um conjunto de coisas em que não é preciso gastar dinheiro, num leque de ofertas que vai desde alimentação, a palestras ou outras atividades.

O conceito, desenvolvido pela Maria Aurindo e pelo João Aguiar, nasceu a partir de outras ideias em torno do mesmo conceito, baseado na luta contra o consumismo excessivo. Por outro lado, também quer fortalecer a ideia de comunidade, através da aproximação das pessoas. Isto é feito pelo incentivo da troca de bens como substituto da compra, para além da oferta das sugestões gratuitas.

A informação está disponível aqui no site e aqui no facebook, num grupo aberto a sugestões para que cidadãos e comunidades fiquem a ganhar com um conceito tão simples e tão forte: a partilha.



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